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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Repondo Alfinetes

Olá pessoinhas.

Vocês já devem ter reparado que ultimamente eu não ando criticando, ou falando de algum look, ou coisas assim. Alias nem ando escrevendo direito.(HAHAHA). Mas nesses últimos tempos e com a minhas novas experiências eu percebi o quanto escroto isso é. Claro que o curso tem me ajudado a ver tudo (eu disse TUDO!) de forma bem diferente, mas eu sempre tive minhas opiniões e sempre soube o que era certo e errado para mim. Percebam, saber o que é certo e errado para você nem sempre é certo e errado para os outros. Assim que entrei, novamente, no curso de moda, aprendi que moda não é apenas roupas e sim comportamento. E para o pessoal que acha que moda é futilidade e inútil, prestem bem atenção: Nós não apenas influenciamos o que você veste meu bem, mas sim como você se comporta. O que você vai ou não gostar de vestir. E não adianta dizer que você não é influenciável porque, infelizmente, todos nós somos sim. É só olhar para a mídia ou para as lojas que você gosta, com certeza vai lembrar de algum item que você gostava e que hoje em dia saiu de linha. Ainda acha que não se influencia? Com tudo isso vários programas, blogs, revistas se acham no direito de estipular o "acerto" e o "erro" de pessoas diversas apenas pela roupa, ou pior fazem uma lista do que é ou não legal, sexy, fashion, in, para você não ficar "de fora" da moda. Aonde eu quero chegar com tudo isso é que depois de tanto tempo sem "alfinetar" alguém ou algo, eu resolvi fazer algo mais correto eu resolvi me alfinetar, e alfinetar todas as pessoas que se acham no direito de rotular o "certo e o errado" da moda, afinal bom senso todo mundo tem, mas gosto todo mundo tem TAMBÉM, então porque não olhamos a nossa volta tudo o que achamos "errado" e simplesmente percebemos que isso se chama DIFERENÇA. Sim, diferença, as pessoas tem mania de rotular de feio, nojento ou esquisito tudo o que diferente do que elas estão acostumadas (ou do que elas não conhecem). Claro que eu não sou excessão e que eu ainda tenho minhas opiniões quanto a Vitória e Sthefany Crossfox, mas são as minhas opiniões. Podem ser tanto certas quanto erradas para quem leu, mas isso não muda que eu também sou errada em julgar um estilo só pela a minha opinião. A questão é que muitas das pessoas se deixam levar pelo o que os outros escrevem, seja bom ou ruim, essas pessoas acreditam no que elas lêem, e consequentemente tentam seguir isso a risca, mas nem sempre é disso que elas precisam. Não precisamos de pessoas que nos julguem mais do que nossa própria conciencia, precisamos de pessoas que nos ensinem a, realmente, compreender as diferenças em nossa volta e que por mais que aja os "fiscais da moda", eles não vão nos diminuir por não estamos "certos" quanto a opinião deles. O que nós somos é da nossa conta. O que vestimos e o que gostamos é da nossa conta. Porque então nos preocupamos tanto com pessoas que nem conhecemos e, sem saberem, podem nos por pra baixo a partir de uma crítica, escrita ou falada, sobre sua roupa favorita, seu cabelo, seu corpo, sua forma de vida. Enfim, se você gosta de algo, quem sou eu pra dizer que isso não presta? Temos que dar mais valor ao que nós somos, ao nossos gostos, aos nossos desejos, porque se não.. imagine o quanto seria chato viver. Imagine como seria sua vida sem expressar "que porra é essa?" para os coloridos que atravessam na sua vida, ou aquele "meodeos" quando você olha ou experimenta algo novo. Pessoal não dá! As diferenças estão ai, e só fecha os olhos quem não tem maturidade para aceita-las, por isso vamos parar de achar que sabemos tudo porque, garanto, que não sabemos. Esqueçam essas ideias taxativas e vivam suas vidas. Acredito que seriamos menos hipócritas e mais felizes.

Esse é o meu recado. E que se dane se você acha que foge do contexto do blog.

Ok? Beijos, até a próxima.

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